quinta-feira, 17 de junho de 2010

Hino da Adega foi ontem para o prego


Dada a circuntância de não haver pompa, foi a singeleza a imperar na colocação do Hino nas nobres paredes do edfício-sede da Tertúlia. Descerrou o quadro, onde pode ser lido e apreciado o poema, o Taberneiro Mor, João Domingos.
A peça que, foi mandada executar pelo tertuliano Miranda, prima pela sobriedade dos tons, onde se destaca o verde de uma moldura clássica, que acolhe a letra do Hino da Adega Amável, escrito em letra Verdana, tamanho 14, com espaçamento 1,5 nas suas linhas, sobre papel pardo reciclado.
Presidiu à cerimónia o Tertuliano Leiria, como mais antigo frequentador daquele espaço.
O Taberneiro Mor proferiu algumas palavras alusivas ao acto, deixando-se trair pela emoção que o assaltou, não conseguindo disfarçar um certo embargo na voz nem ocultar umas caganitas que lhe saltaram aos olhos.
A marcar o evento, uma excelente petiscada: saladinhas de polvo e de orelha de porco, feitas a preceito e, como conduto principal, uns fabulosos carapauzinhos fritos acompanhados por uma canónica tomatada.
Bebeu-se espumante: Bruto Rosé Luis Pato (casta baga) e um Bruto Branco Casas de Monção (casta alvarinho).
Bebeu-se um verde caseiro de Felgueiras (casta gadelhudo), trazido pelo tertuliano com o mesmo nome (Felgueiras, não gadelhudo!)
Como não podia deixar de ser, o supertinto também marcou presença no canjirão da murraça.
Presentes ainda os que fazem falta, os habituais e os outros.
Cantou-se o Hino, com muitos bis.
Bem hajam!
Tertuliano Caló

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