sexta-feira, 11 de junho de 2010

Ainda a propósito do Dia dito de Portugal


Maior que a chatice das restrições ao direito de livre trânsito nas nossas ruas ou de termos que apanhar com exibições de poderio militar que toda a gente sabe que não vale um chavo, foi ficar a saber (já que, por motivos terapêuticos, não assistimos) das encomendas que foram "merdalhadas" e feitas comendadores. Haja decência! Terei que dar razão ao desbocado Alberto Jardim? Quem decide neste país é a Opus Dei, a Opus Gay e a Maçonaria?
Assim, com maiúsculas, para vos custar mais a engolir!

3 comentários:

  1. concordo plenamente com o amigo, estamos entregues a uma cambada de ladrões que comandam as lojas secretas, já começo a pensar que temos de voltar a pegar nas armas e acabar definitivamente com esta escumalha de colarinho branco e politicos merdosos que mais não fazem que é roubar para eles e familia, esqueçendo que o verdadeiro POVO tb é gente, necessitamos de uma nova ordem no Mundo, mas não a dos ganaciosos e criminosos de boas palavras e bem letrados, abaixo a esquerda fascisante o centro oportunista e a direita ganaciosa, o POVO tem de ser defendido, porque é ele que dá ao estado ladrão 60% do que ganha. VIVA O POVO

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  2. Sem querer entrar em populismos fáceis, tenho que concordar com o comentário anterior. Aprecio sobretudo a classificação dos tradicionais posicionamentos políticos: uma esquerda pouco democrática, um centro interesseiro e uma direita sem princípios.
    Não sei como dar a volta a isto, mas que não vai acabar bem, isso não vai!

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  3. É aplicável, embora a sua utilização original seja distintamente adversa e preversa, o verso da música do Quim Barreiro, "Eu quero mamar nas tetas da cabritinha", seja qual for o Train à Grande Vitesse que me leve às ditas.

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