segunda-feira, 7 de junho de 2010

Ainda a propósito de tabernas


Pegando nas palavras do tertuliano Miranda, alargaria a colaboração ao tertuliano Leirudo, na prospeção do espólio literário do saudoso Penisga, um "expert" em histórias de petiscos e tabernas.
Através da Tertúlia Amável dar-se-iam a conhecer estas estórias, pela mão invisível da blogosfera, quiçá frequentada alegremente pelo nosso Penisga (se não andar já por aí de volta...).
A propósito, numa antiga taberna ali próximo de onde se cruzam as ruas Cruz das Mestras e Horta Machado, a taberna do Treme Treme, havia as seguintes quadras inscritas na parede, da autoria de algum cliente com veia versejadora:

Treme Treme, faço saber/ É o nome que a casa tem/ Mas beba o que beber/ Aqui não treme ninguém.

Ao voltar para casa/ Quando à noite daqui saio/ Posso ir ferido de asa/ Mas cair é que não caio!

Nota: Na foto um pormenor de uma parede da nossa sede, a Adega Amável

Sem comentários:

Enviar um comentário