sábado, 23 de fevereiro de 2013

De ou da?


Parece que houve um "engano" na transcrição para o Diário da República da lei sobre limitação de mandatos. Na forma tratou-se apenas de um "de" que passou a "da". Mas na substância, para os interessados, dará mais jeito serem Presidentes da Câmara do que Presidentes de Câmara. A "nuance" gramatical sobre este tema, vá lá saber-se porquê, fez-me pensar sobre qual será a diferença entre um filho de puta e um filho da puta?
A resposta não interessa, mas cá para mim os que preferem o "da" podem ir para a que os pariu.

1 comentário:

  1. Até que enfim, este blogue dedica-se à cultura, neste caso ao debate sobre questões relacionadas com o Português.
    Esta questão do de e da também "me suscita perplexidade" (agora é assim que se diz)e, devo reconhecer que as minhas já encarquilhadas meninges não conseguem vislumbrar grande diferença (se calhar é por estas e por outras que não pertenço às elites).
    A propósito, aproveito a deixa para perguntar se VExa não me poderá esclarecer sobre o problema com que me debatia antes do surgimento desta nova polémica: deve dizer-se "tomar no cu" (como recomenda,aos fiscais, o ex-Secretário de Estado da Cultura) ou "levar no cu"? É que a primeira forma traz o selo de um grande vulto da Cultura, mas a segunda é a consagrada pelo uso popular.
    Grato pela atenção.

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