segunda-feira, 16 de maio de 2011

Isto sim, é uma questão de "pentelhos" e não só!


De acordo com informações da Polícia Novaiorquina, a arrumadeira que o chefe do FMI quis "ajudar" é portuguesa. Licenciada pela Universidade das Beiras, Politécnico de Pousafoles, é mais uma da geração à rasca que foi obrigada a emigrar, para poder exercer uma profissão de acordo com as suas habilitações. Parece que acabou há 5 anos o curso de Engenharia de Valas e já tinha trabalhado a horas no Lidl de Penalobo. Terá sido o facto de ser portuguesa que "atiçou" o economista garanhão. "Então esses tugas é que pediram para a gente os f...., e agora queixam-se!", desculpou-se o Dominique à polícia.
Entretanto uma lavadeira irlandesa e um copeiro grego, trabalhadores do mesmo hotel, também apresentaram queixa por investidas do senhor FMI, meses antes.
Dada a nacionalidade da vítima, Strauss pediu para ser julgado em Portugal, não sem antes dar instruções à troika de Lisboa: "Não há mexidas na Justiça, ok?"
Caló

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