sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Isto não fica assim. INCHA!



...
E vai ao fundo
Vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de Lisboa

Fausto in "Por este Rio Acima"

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cortes já chegam a todo o lado


A fazer fé na notícia de hoje no CM, a coisa tá a ficar cada vez pior. Já viram há quanto tempo não há uma notícia que se diga "benza-a Deus"? Macacos me mordam se isto não é uma estratégia da troika, apoiada pela maçonaria e pelo lobby gay, com o intuito da malta desmoralizar e não reagir!Até há pouco diziam "toma lá e amocha". Agora já nem amochar nos deixam!!!Longe vão os tempos do "enquanto houver língua e dedo, não há mulher que meta medo". Agora mais um corte: querem-nos deixar reduzidos ao dedo!!!???

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A República na Tertúlia



No último Amável encontro, sem dois dos gloriosos fundadores, um que da lei da tertúlia se vai libertando, porque afazeres profissionais o exigem - abraço grande Afonso - e outro porque tinha ido para Mijas dar golfadas - daqui te saúdo Caló -parecia que nada aconteceria que pudesse merecer registo. As coisas não começaram bem. Esperávamos aquele polvo que só a Isabel sabe fazer quando,depois das entradas habituais, se apresentou uma estupeta de atum que se revelou na quantitade e no tempero acima do que se exige para rapaziada que tem uma maioria qualificada acima dos 60 anos de idade.
Tudo foi regado com um verde tinto especial de Marco de Canaveses, que se apresentou com cor, aroma e sabor intensos, seguido de um reserva Encostas do Tua, sem nada de especial. Os mais afoitos e apreciadores do afamado supertinto não perderam a oportunidae de tingirem as entranhas com duas doses de canjirão da murraça, agora com direito à distinção de Reserva Amável.
Quando se discutia a próxima Tertúlia, o Botas lembrou, e bem, que a quarta-feira seguinte seria feriado - 5 de Outubro. Não sei a que respeito, mas o busto da República veio à baila e logo o Botas, recorrendo à sua memória de estudante, com o compadre, em Lisboa, pedia ajuda para o nome da Praça onde estaria o tal busto, nas traseiras do Técnico. Eu disse que não estava a ver o tal busto, logo retorquindo o Botas que isso era natural, pois eu não tinha estudado em Lisboa. Olhava para o Jorge pedindo a sua ajuda cúmplice. Aí o Jorge lança duas chispadas de enfado e dizendo "bom, bom...", saca de uma garrafa de água fresca que tinha pedido e desata a rolá-la na testa num e noutro sentido, tentando pôr cobro à caloraça monofásica...Novo coup d'oeil para o Botas e dispara:
"Qual busto da República, qual carapuça, deves estar a querer falar é da estátua do António José de Almeida, que de gaja pouco tem"

Augusto

DdE(por causa das confusões)- É preciso dar uso ao blogue.
Caló,ilustra, que me falta material.